sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A persistência é o caminho do êxito.
                        Charles Chaplin

domingo, 14 de agosto de 2011

"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
                            Martin Luther King

sábado, 23 de julho de 2011

Os que fazem a diferença!


Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar sua aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Depois de tentar, educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse: “Prestem atenção  porque eu vou falar isso uma única vez”. Um silêncio carregado de culpa instalou na sala e o professor continuou. “Desde que comecei a lecionar, e isso já faz muitos anos, descobri que nós professores trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100 conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.
É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranqüilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.
Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje”. O silêncio se instalou na sala e o nível de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do “resto”, e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá. Só a atuação diária de cada pessoa a classificará, de fato, num ou noutro grupo.
Pense nisso! Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em tudo o que faz. Desde um simples bilhete que escreve, às coisas mais importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a diferença, não importa o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor forma possível, ou fará parte do “resto”.
Pense nisso e seja alguém que faz a diferença.... alguém que com sua ação torna a vida das pessoas melhores.                                                  (autoria desconhecida)

terça-feira, 15 de março de 2011

O PAPEL ESPECÍFICO DA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

O PAPEL ESPECÍFICO DA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

                Ao invés de pensar que a Filosofia é a fonte dos ideais que se aplicarão rigorosamente à Educação, que é a teoria geral das idéias que englobam toda ação educativa, a Filosofia da Educação terá como papel específico pensar a partir da Educação. Não é a Filosofia que vai impor problemas e soluções a priori à ação pedagógica, mas são os educadores que vão interrogar os filósofos.
                Sendo definida como uma reflexão, a Filosofia da Educação, forçosamente, segue a ação pedagógica. Deverá pensar e ter as suas raízes nos próprios problemas da Educação.
                Depois, esta reflexão será crítica no sentido de que não vai pensar dogmaticamente o que deve ser a Educação a partir dos problemas que já existem na ação. Poderíamos dizer que a Filosofia da Educação “descobre a educação” na ação pedagógica. Aliás, esta posição humilde da Filosofia é comum, visto que o filosofar tem sempre as suas raízes fora de si, está sempre prestando atenção à vida, ouvindo os outros para melhor penetrar a realidade.
                Claro que o filósofo pode recusar esta atitude e se colocar fora das situações, pensando e seguindo a livre lógica do seu pensamento. Mas, então, a sua reflexão terá apenas o dinamismo do idealismo e nunca poderá agarrar-se, novamente, ao real. A Filosofia, neste caso, seria tão só um passatempo e, como todos os passatempos, teria o seu interesse e encanto. No entanto, a urgência e a presença dos problemas educativos na América Latina tornam muito difícil uma posição tão distante. Ao contrário, nos parece que o filósofo, sobretudo nestes nossos tempos, precisa empenhar-se seriamente na existência e aceitar o desafio de pensar a partir da complexidade e da confusão do real, a partir de todos os eventos cotidianos que nos assaltam e que assaltam a nossa razão.
                                     FURTER, Pierre. Educação e reflexão. Rio de Janeiro, Vozes, 1970. P.26-7.)

Questões
1.       Como se relacionam a reflexão filosófica e a ação pedagógica?
2.       Onde se situam as raízes da reflexão filosófica?
3.       Qual o desafio que se impõe ao filósofo em nossos dias?

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

tragédia na região serrana do RJ






O que falar dessa  tragédia?
Sinto-me mais que abalada diante desse fato: nossa falta de respeito com a natureza (como disse um especialista que ontem ouvi na tv "conseguimos identificar quando um rio invade o quintal de uma casa porém não quando as casas invadem o quintal do rio"; lixos, etc.), nossa falta ou pouco olhar para a humanidade como um todo, falta de políticas públicas eficazes e responsáveis (por exemplo, avisar e retirar essas famílias pois já tinha sido previsto tal chuva)...
Carrego uma tristeza enorme por estar bem, inclusive minha família e amigos. Mas me pergunto se é digno de minha parte agradecer a Deus por sair ilesa fisicamente, não consigo expressar minha gratidão, pois sou solidária inclusive ao sentir a tristeza dessas pessoas que perderam entes queridos, bens pessoais e materiais, enfim perderam o chão.
Mas o que dizer dos traumas causados?! E como calculá-los e dimensioná-los?
meu desabafo e meus sentimentos.....